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quinta-feira, 21 de abril de 2011

FOI LANÇADO O LIVRO DO MEU AMIGO ESCRITOR CURRAIS-NOVENSE FRANCISCO CANIDÉ.

MATÉRIA DA IN360 - TVCABUGIR

Escritor divide seu tempo entre as cartas e as folhas do seu livro

O desafio do potiguar que mistura ciência com religião na sua primeira publicação
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Misturar ciência com religião. Este foi o desafio que um potiguar resolveu enfrentar na hora de escrever seu primeiro livro. Francisco Canindé dos Santos é carteiro, aqui em Natal, e foi por meio das experiências na profissão que ele resolveu começar a escrever.

Assista na reportagem de Delma Lopes e imagens de Robson Celino.in360

ESSE O LIVRO

Segundo livro do escritor Francisco Canindé dos Santos, discute a relação entre a Fé e a Razão. A obra foi lançada neste sábado, dia 16, a partir das 17h, na livraria Siciliano do Midway Mall.  
Segundo o autor, Religião e Ciência costumam ser vistas como oponentes posicionadas em um ringue onde uma desfecha vários golpes contra a adversária, no intuito de provocar um nocaute, cuja vitória resulta na entrega de um troféu que é a ideologia existencial das pessoas, ou seja, o modo como os indivíduos organizam suas convicções à respeito do sentido da vida.
Para o autor, a obra almeja demonstrar que existem fatos que a Ciência e a Religião falam a mesma língua e podem atuar juntas sem nenhuma rivalidade, com uma melodia no clima de relação, já que as duas, nas suas formas mais nobres, têm como objetivo a busca da verdade. Falhas são cometidas pelos dois lados, mas não constituem motivos para desencadear uma guerra.
Da radicalização do ponto de vista perdem ambas as partes, então é preciso criar um horizonte em que estes dois caminhos tenham uma paz mútua, e a harmonia reine, também entre a fé e a razão, assim como no relacionamento da Ciência com a Religião.

DO BLOG: Fico muito feliz com o sucesso de amigo que sempre lutou muito pra alcançar seus objetivos,PARABÉNS!
Se tudo der certo no próximo mês francisco canidé estará em currais novos para fazer a divugação do seu livro.eu já tenho o meu!

Praticar música na infância deixa adulto mais inteligente

Prática musical ajuda na criação de conexões no cérebro que lidam com os desafios da velhice

Inteligência musical: praticar um instrumento quando criança ajuda a lidar com os desafios da velhice
Aprender a tocar um instrumento musical ainda criança pode ajudar a tornar o indivíduo mais inteligente na fase adulta. Um estudo americano analisou pessoas que tiveram aulas de piano, flauta, clarinete e outros instrumentos na infância. Aqueles que praticavam música quando pequenos tiveram desempenho melhor em testes de inteligência do que pessoas que não tiveram contato com a música. E quanto mais tempo os músicos mantiveram praticando até a idade adulta, melhores eram os resultados. O artigo foi publicado no periódico americano Neuropsychology.

Cientistas da Universidade de Kansas (EUA) dividiram 70 adultos entre 60 e 83 anos em grupos dependendo da experiência musical de cada indivíduo. Depois disso, foram aplicados testes de inteligência. Todos que tinham experiência com música começaram a praticar um instrumento quando tinham cerca de 10 anos e eram amadores. Os resultados mostraram que os músicos foram melhores que as pessoas que não tinham experiência com música.

Aqueles que continuaram tocando um instrumento por mais tempo foram ainda melhor nos testes. Contudo, músicos habilidosos, que ainda continuavam praticando na idade adulta, não foram melhores que aqueles que desistiram em uma idade avançada. Isso indica que a duração do estudo musical seria mais importante do que o fato de continuar tocando quando mais velho.
Para os autores da pesquisa, a atividade musical pode servir como um exercício de desafio cognitivo, fazendo o cérebro mais capaz de acomodar os desafios do envelhecimento. "Estudar um instrumento requer anos de prática e aprendizado. É possível que a prática crie conexões alternativas no cérebro que ajudam a compensar a redução cognitiva fruto da velhice", explicou Brenda Hanna-Pladdy, chefe da pesquisa, em entrevista ao jornal inglês Daily Mail.

Brenda acredita que tanto a quantidade de anos praticando música e o período da vida quando isso acontece são importantes. "Existem épocas cruciais na formação do cérebro que amplificam o aprendizado, o que torna mais fácil aprender um instrumento antes de determinada idade e, portanto, tem um impacto maior no desenvolvimento do cérebro".

fonte: revista veja